E agora, o que será da primavera que eu tanto planejava?
O doce desabrochar, pelo qual tanto esperava?
O colorido, o som, a brisa.
Acabou, consumiu, corroeu.
E nada sobrou. Nada.
Nem a esperança de uma nova primavera.
Nem o vislumbre de um outro Ipê Roxo.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
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