quinta-feira, 25 de março de 2010

Postagem Aleatória sobre o Amor

Estava relendo um post chamado "17 maneiras de se conhecer um grande amor" e pensei
"Ahm, o amor! Este sentimento nobre que move o mundo".

As pessoas ficam mais felizes, mais bonitas, trabalham melhor, sorriem mais, se preocupam menos, são mais gentis, etc etc etc.

Este post tem até trilha sonora!!!
"Estava a toa na vida meu amor me chamou, pra ver a banda passar, cantando coisas de amor."

Ahm.. o amor!!Não conheço um só ser vivente que não A-ME A-MAR =]

sábado, 20 de março de 2010

Empresa Junior: solo fértil para o empreendedorismo

“Um empresário júnior planeja antes de executar uma atividade, não faz de qualquer jeito”, afirma o ex-presidente da Federação das Empresas Juniores de Santa Catarina, a Fejesc, Emílio Lock Mesquita, que está abrindo este ano em Florianópolis uma empresa de Consultoria em Gestão. Ele afirma que já pensava em ser empreendedor
antes da faculdade, mas o desejo foi consolidado durante os quatro anos e meio de participação no Movimento Empresa Júnior. “Sempre gostei da ideia de abrir meu próprio negócio e a experiência em empresa júnior e na Fejesc me fez ter mais certeza disso”.

Luís Moretto Neto, professor na graduação e pós-graduação Administração da UFSC, um dos organizadores do livro “Empresa Júnior, espaço de aprendizagem”, publicado em 2004, é outro incentivador destas iniciativas que “possibilitam ao aluno conhecer processos de saber-fazer aliado ao saber”. Com vivência empresarial durante a graduação, os estudantes têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades e conhecer suas fraquezas, se preparando para o mercado de trabalho.

Moretto acredita que o tempo de empresa júnior ocupa um papel importante na formação do futuro profissional. “Na sociedade contemporânea a visão empreendedora é um fator crítico de sucesso e, nos cursos regulares, esta dimensão nem sempre é trabalhada. Na Empresa Júnior o participante experimenta o processo e entende as dificuldades de empreender no contexto econômico nacional.”

Emílio Mesquita também defende que os “pós-juniores” tendem a trazer
a cultura do movimento para dentro de suas organizações e que isso se dá pelo fato de aprenderem a trabalhar por resultados e buscarem excelência no que fazem. Essa postura fica tão arraigada que eles vão atuar desta forma não importando o cargo que ocupem ou o local em que trabalhem. Após a experiência como empresário júnior, o estudante estará mais preparado para enfrentar desafios e tornar-se bem-sucedido, com capacidade de aplicar os conhecimentos aprendidos, independente da sua área de atuação.

A empresa júnior é um ambiente propício para o desenvolvimento de lideranças empresariais e empreendedores, visando sempre à responsabilidade social e trabalhando valores como a ética, a amizade, o profissionalismo e a inovação. Segundo Moretto, o participante aprende a trabalhar em equipe, a cumprir prazos e a
alcançar as metas, contexto do mundo das organizações que o egresso do ensino superior precisa conhecer e estar habituado.

sábado, 13 de março de 2010

Computador x Papel e caneta

Escrever textos no computador não alivia meu stress.
Quando digito não sinto as teclas do computador como apêndices de minhas mãos, da mesma forma que não sinto a tensão indo embora através das batidas secas de meus dedos nas letras, números, espaço e enter.

Só o papel e a caneta me ajudam nestas horas. Sinto que toda a angústia que corre em minhas veias transforma-se na tinta da caneta e flui para fora de mim, ficando assim impregnada no papel.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Através da Câmera Fotográfica

A última vez que eu o vi foi através da lente da câmera fotográfica.
Praça da Alfândega. Estava fotografando para um trabalho de faculdade. Com o Zoom ligado brincava com as distâncias. Os pombos estavam ali, dando curtos vôos. Ao meu lado havia uma roda de pessoas,cercando um artista que contava piadas.

Comecei a focar nas pessoas que passavam. Já era fim de tarde e eu precisava de mais fotos. Troquei o ISO. Foquei uma pessoa. Foquei outra. Mudei de posição. Troquei o ISO de novo. Finalmente posicionei a câmera no rosto. Foi quando eu o vi.

Naquele momento o tempo congelou. Só ele se movia. A cena ficou preto e branco apesar de o filme ser colorido. Os pombos aquietaram-se e as pessoas pararam de circular. Acompanhei-o descendo a rua em direção ao Mercado Público e não disse uma palavra. Poderia destruir a foto.

Se naquele intervalo de poucos segundos, suficientes para eu permitir que ele fosse embora sem dar mostras de que eu estava ali, eu soubesse que aquela era a última vez que eu o veria, teria agido diferente. Mas não sabia. Restou-me apenas a lembrança do momento e a foto perfeita.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Jornalista desde criança

Outro dia cheguei em casa e minha mãe disse ter encontrado um livro meu, de quando eu era criança, e um caderno da terceira série. Fui ver o tal do livro, cujo nome era "Reportagens da Penélope" da coleção do Castelo Rá-Tim-Bum. Até achei graça o fato de encontrar o livro da minha personagem favorita do Castelo Rá-Tim-Bum, que por sinal era Jornalista, 12 anos depois, agora que eu estudo para ser Jornalista.

Separei o livro e peguei o caderno. Folheei, e numa das últimas páginas tinha o título de uma história. É sinal de que eu ia escrever uma história, já que eu sempre começo pelo título. (E para os desavisados, isso não é óbvio, pois não é todo mundo que faz nesta ordem).Resumindo, a história se chamava "O tapete voador". Hoje, não sei o porquê do título, nem o que seria da história, porém este fato me fez lembrar de que eu tinha um caderno onde eu escrevia minhas histórias. Eram "sem pé nem cabeça", como me disse uma amiga daquela época, no fim do ano passado. Eu escrevia de brincadeira, mas já era um sinal de que eu já amava escrever, sem saber que um dia eu iria trabalhar com isso e para isso.

É claro que, se me perguntassem naquela época o que eu seria quando crescesse dificilmente responderia Jornalista. Provavelmente eu responderia algo como "Atleta Olímpica", já que, além de escrever, eu ia pro Judô e para a Ginástica Olimpica.

Não sei porquê, mas eu resolvi me dedicar aos estudos e não aos esportes. Acho que foi de tanto a minha mãe dizer "Lu, como Judoca, mesmo sendo muito boa, você vai levar muita porrada".

E vivas para a minha mãe que, no futuro, terá uma filha Jornalista, apesar de eu saber que ela preferiria uma filha Médica.