Eu adoro bolhas de sabão.
Sei que elas são frágeis, duram pouco (apenas frações de segundo às vezes), mas elas tornam o nosso dia mais bonito, colorido e alegre - mesmo que momentaneamente - já que, quando elas estouram, voltamos a fazer o que estávamos fazendo e nem lembramos mais do ocorrido.
Fazendo um paralelo com nossas vidas, é engraçado como nos deixamos influenciar por coisas pequenas, até mesmo insignificantes, permitindo que elas alterem o nosso dia e o nosso humor. Se for para nos alegrarem, como as bolhas de sabão fazem comigo, ótimo. Se não, acredito que perdemos nosso tempo ficando de mau humor.
* Lu A-DO-RA bolhas de sabão porque elas têm um quê de nostalgia e de infância.
terça-feira, 27 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Declarações de amor
Seguem algumas declarações de amor, pequenas conversas, e atitudes que as mulheres gostariam que os homens tivessem de vez em quando:
1- -"Querida, você sabe cozinhar?
-" Só ovo frito, querido"
- "Hm, ótimo, eu sei fazer arroz. Nós não iremos passar fome"
2- "Eu gosto mais de você do que de Lasanha" (Isso vindo de alguém que realmente gosta de lasanha é uma bela declaração)
3- Uma serenata com pelo menos uma música da sua banda favorita
4- um chocolate dado sem ser em alguma data comemorativa (neste caso o chocolate pode ser trocado por uma rosa)
Agora a sessão daquelas saidas de filmes bonitinhos:
5- Principe Eric diz "Eu já perdi esta garota uma vez, não vou perdê-la novamente", (Cena em que o príncipe Eric se lança ao mar para lutar com a bruxa Úrsula, a fim de salvar Ariel) * A pequena sereia
6- "Is like catching lighting the chances of finding someone like you. It´s one in a million the chances of felling the way we do". * High School Musical 3
7- "Take my hand, I'll take the lead, and every turn, will be safe with me, don't be afraid, afraid to fall, you know I catch you through it all" * High School Musical 3
** A 6 e 7 são da música "Can I have this dance", em que o casal principal dança no terraço da escola.
8- "What would I give to live where you are, what would I give to stay here beside you?" (A pequena sereia, que dá a sua voz a Bruxa do mar, em troca de pernas) * A pequena sereia
* Lu é uma romântica irreparável, e às vezes, insuportável.
1- -"Querida, você sabe cozinhar?
-" Só ovo frito, querido"
- "Hm, ótimo, eu sei fazer arroz. Nós não iremos passar fome"
2- "Eu gosto mais de você do que de Lasanha" (Isso vindo de alguém que realmente gosta de lasanha é uma bela declaração)
3- Uma serenata com pelo menos uma música da sua banda favorita
4- um chocolate dado sem ser em alguma data comemorativa (neste caso o chocolate pode ser trocado por uma rosa)
Agora a sessão daquelas saidas de filmes bonitinhos:
5- Principe Eric diz "Eu já perdi esta garota uma vez, não vou perdê-la novamente", (Cena em que o príncipe Eric se lança ao mar para lutar com a bruxa Úrsula, a fim de salvar Ariel) * A pequena sereia
6- "Is like catching lighting the chances of finding someone like you. It´s one in a million the chances of felling the way we do". * High School Musical 3
7- "Take my hand, I'll take the lead, and every turn, will be safe with me, don't be afraid, afraid to fall, you know I catch you through it all" * High School Musical 3
** A 6 e 7 são da música "Can I have this dance", em que o casal principal dança no terraço da escola.
8- "What would I give to live where you are, what would I give to stay here beside you?" (A pequena sereia, que dá a sua voz a Bruxa do mar, em troca de pernas) * A pequena sereia
* Lu é uma romântica irreparável, e às vezes, insuportável.
terça-feira, 20 de abril de 2010
A angústia de uma espera
Não há nada pior do que esperar. Esperar uma resposta que não vem, aquele e-mail que não chega, uma pessoa atrasada, um ônibus que não passa e até, por que não, esperar alguém tomar uma atitude. Prefiro que me digam "não" de uma vez a me fazer esperar por uma resposta, positiva ou negativa. Pelo menos, assim, não ficamos naquela angústia, criando expectativas, fazendo planos e sonhando com algo que talvez nunca aconteça!
* Luíza está angustiada por respostas que não chegam nem por e-mail, nem por skype e muito menos pelo correio!
* Luíza está angustiada por respostas que não chegam nem por e-mail, nem por skype e muito menos pelo correio!
domingo, 18 de abril de 2010
The Litlle Mermaid on Broadway
Acredito que boa parte das pessoas que me conhece sabe da minha paixão pelos desenhos da Disney, principalmente se envolverem princesas, e mais ainda se tiver a Ariel, a Pequena Sereia, na história.
Então, compartilho uma das experiências mais maravilhosas de toda a minha humilde existência: o Musical da Broadway "A Pequena Sereia"
Até ver um musical na Broadway, eu não entendia porque eles eram tão famosos e tão recomendados. Mas juro que, depois de ter assistido a um, motivei-me ainda mais a morar em NY City e trabalhar no NY Times, de preferência com algo relacionado a cultura, para ganhar ingressos da Broadway!
O nível dos atores é algo fora de série, o figurino é incrível e o cenário é indescritível.Era maravilhoso o fato de eles conseguirem transformar o palco no fundo do mar, e dar toda a idéia de movimento de ondas apenas com luz!
No fim do espetáculo - porque sim, é um espetáculo - comentei com a minha mãe:
- "Claro, é fácil ser artista da Broadway, a atriz que representa a Ariel - Sierra Boggess - é linda, canta maravilhosamente bem, atua, dança e patina!"
Hm, acho que não tinha dito isso: todos os personagens marinhos patinam no palco, e isso aliado a roupa que eles usam, dá a impressão de que eles nadam!!
Bom, chega de rasgar seda!!
Segue o vídeo, para quem quiser conhecer um pouco mais!
http://www.youtube.com/watch?v=3RdrQy0j39E
Então, compartilho uma das experiências mais maravilhosas de toda a minha humilde existência: o Musical da Broadway "A Pequena Sereia"
Até ver um musical na Broadway, eu não entendia porque eles eram tão famosos e tão recomendados. Mas juro que, depois de ter assistido a um, motivei-me ainda mais a morar em NY City e trabalhar no NY Times, de preferência com algo relacionado a cultura, para ganhar ingressos da Broadway!
O nível dos atores é algo fora de série, o figurino é incrível e o cenário é indescritível.Era maravilhoso o fato de eles conseguirem transformar o palco no fundo do mar, e dar toda a idéia de movimento de ondas apenas com luz!
No fim do espetáculo - porque sim, é um espetáculo - comentei com a minha mãe:
- "Claro, é fácil ser artista da Broadway, a atriz que representa a Ariel - Sierra Boggess - é linda, canta maravilhosamente bem, atua, dança e patina!"
Hm, acho que não tinha dito isso: todos os personagens marinhos patinam no palco, e isso aliado a roupa que eles usam, dá a impressão de que eles nadam!!
Bom, chega de rasgar seda!!
Segue o vídeo, para quem quiser conhecer um pouco mais!
http://www.youtube.com/watch?v=3RdrQy0j39E
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Examinador Trainee é destaque do Prêmio Nacional de Qualidade
“Aprendi a enxergar a empresa como um todo e, tendo esta visão, fica mais fácil trabalhar e implementar a gestão da qualidade, preocupada com a forma de trabalho e consequentemente, com os resultados. Além disso, tive o contato com empresas com diferentes realidades, e pude conhecer as práticas de gestão da qualidade de algumas das melhores empresa brasileiras.” É assim que, Flávio Don Lee, administrador formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, apresenta sua participação como Examinador Trainne do Prêmio Nacional de Qualidade - da Fundação Nacional de Qualidade, ainda na graduação.
Don Lee foi reconhecido como avaliador destaque do Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ, cujo objetivo é avaliar o nível de maturidade em gestão das empresas brasileiras. A FNQ, idealizadora do prêmio, tem o objetivo de tornar-se, até o fim de 2010, um dos principais centros mundiais de estudo, debate e irradiação de conhecimento sobre Excelência em Gestão. Devido a conquista, Don Lee foi convidado a participar da cerimônia de premiação do PNQ, realizada no fim de 2009, em São Paulo, representando todos os examinadores destaques desta edição do prêmio.
Ainda nesse ano, os avaliadores foram divididos em 38 equipes de 10 pessoas, sendo que havia um Examinador Trainee em cada uma delas, o qual se caracteriza por ainda estar na graduação durante o processo. Don Lee conta que alguns examinadores seniores foram contra a participação dos mesmos, mas que ao final do processo de avaliação, surpreenderam-se com o nível de desempenho atingido por estes.
O contato com o trabalho de examinador começou em 2006, quando Empresários Juniores catarinenses participaram do Comitê Estadual da Qualidade, gerenciado pela FEJESC, que foi criado para promover estudos sobre as ferramentas de qualidade. Este comitê teve a oportunidade de formalizar uma parceria com a organização do Prêmio Catarinense para Excelência, e assim, os Empresários Juniores participaram como Examinadores Trainees do prêmio. A parceria abriu portas, e já em 2009 formalizou-se a participação dos examinadores com a Fundação Nacional de Qualidade.
Além de sua experiência como Examinador do Prêmio Nacional de Qualidade, Don Lee traz no currículo a atuação como examinador do Prêmio Catarinense de excelência em 2007, 2008 e 2009, avaliador líder e multiplicador de treinamentos do Prêmio MPE Brasil em 2009. Sua experiência no Movimento Empresa Júnior contou com a participação na Ação Junior – Consultorias Sócio-econômicas durante o período de 2006 e 2007, e participação na Diretoria Executiva da FEJESC em 2007 e 2008, onde foi um dos organizadores do Encontro Sul de Empresários Juniores, ocorrido em 2008 em Florianópolis. Já em 2009, Don Lee foi atuou como consultor externo da Ação Junior.
Atualmente trabalha na Coordenadoria de Gestão Estratégica no SESI/SC, onde busca realizar a melhoria da gestão organizacional em todo o estado. Segundo ele, uma das vantagens de ter participado como avaliador foi à rede de contatos construída durante o processo. Ele afirma também que a participação proporcionou uma abertura de mercado nesta área, aumentando seu nível de empregabilidade.
Don Lee foi reconhecido como avaliador destaque do Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ, cujo objetivo é avaliar o nível de maturidade em gestão das empresas brasileiras. A FNQ, idealizadora do prêmio, tem o objetivo de tornar-se, até o fim de 2010, um dos principais centros mundiais de estudo, debate e irradiação de conhecimento sobre Excelência em Gestão. Devido a conquista, Don Lee foi convidado a participar da cerimônia de premiação do PNQ, realizada no fim de 2009, em São Paulo, representando todos os examinadores destaques desta edição do prêmio.
Ainda nesse ano, os avaliadores foram divididos em 38 equipes de 10 pessoas, sendo que havia um Examinador Trainee em cada uma delas, o qual se caracteriza por ainda estar na graduação durante o processo. Don Lee conta que alguns examinadores seniores foram contra a participação dos mesmos, mas que ao final do processo de avaliação, surpreenderam-se com o nível de desempenho atingido por estes.
O contato com o trabalho de examinador começou em 2006, quando Empresários Juniores catarinenses participaram do Comitê Estadual da Qualidade, gerenciado pela FEJESC, que foi criado para promover estudos sobre as ferramentas de qualidade. Este comitê teve a oportunidade de formalizar uma parceria com a organização do Prêmio Catarinense para Excelência, e assim, os Empresários Juniores participaram como Examinadores Trainees do prêmio. A parceria abriu portas, e já em 2009 formalizou-se a participação dos examinadores com a Fundação Nacional de Qualidade.
Além de sua experiência como Examinador do Prêmio Nacional de Qualidade, Don Lee traz no currículo a atuação como examinador do Prêmio Catarinense de excelência em 2007, 2008 e 2009, avaliador líder e multiplicador de treinamentos do Prêmio MPE Brasil em 2009. Sua experiência no Movimento Empresa Júnior contou com a participação na Ação Junior – Consultorias Sócio-econômicas durante o período de 2006 e 2007, e participação na Diretoria Executiva da FEJESC em 2007 e 2008, onde foi um dos organizadores do Encontro Sul de Empresários Juniores, ocorrido em 2008 em Florianópolis. Já em 2009, Don Lee foi atuou como consultor externo da Ação Junior.
Atualmente trabalha na Coordenadoria de Gestão Estratégica no SESI/SC, onde busca realizar a melhoria da gestão organizacional em todo o estado. Segundo ele, uma das vantagens de ter participado como avaliador foi à rede de contatos construída durante o processo. Ele afirma também que a participação proporcionou uma abertura de mercado nesta área, aumentando seu nível de empregabilidade.
domingo, 11 de abril de 2010
Lixo e Purpurina (continuação - por Luíza)
Esclarecimento: este post foi escrito com base no texto "lixo e purpurina", de Caio Fernando Abreu, que pode ser conferido na integra no http://semamorsoaloucura.blogspot.com/2007/07/lixo-e-purpurina.html
Dia 9-04:
Levantei-me. Olhei em volta. O cobertor roxo estava jogado ao lado da cama, cercado de garrafas de bebidas vazias. Entrava um raio de sol pela cortina entreaberta. Silêncio quase audível. Aquele silêncio insuportável no ambiente que me fazia escutar meus pensamentos. Eles pareciam longes e confusos, quase como uma rádio mal sintonizada, talvez fosse o ácido da noite anterior, talvez não, não sei. Deitei-me novamente e voltei a dormir, quase que instantaneamente.
Dia 12-04:
Quando dei-me conta, estava descendo as escadas rumo à cozinha. O chão estava gelado, e o frio subia até a minha espinha. Passei pelas velas, apagadas e meio consumidas, derretidas de uma maneira meio mórbida. Tive a sensação de que alguém tinha morrido. Na sala, Andy e Débora, deitados no sofá, meio mortos. Não os tinha visto nos últimos dias. Ah, por que eles estavam lá? Aquela visão trouxe à tona toda a tristeza que tinha sentido nos últimos dias. Vários flashs: Espanha, Viagem, Barcelona, Andy, Débora, Andy E Débora. Mãos dadas. Por que ela, justo ela? A tristeza transpassou meu coração como uma adaga afiada.
Dia 13-04:
Expulsei Andy e Débora da minha casa. Aliás, expulsei todo mundo. Preciso de sossego, e a presença deles aqui desrespeita o meu auto-respeito.
Dia 14-04:
Valentine´s day. Decidi acabar com tudo. Não suporto mais essa casa, essa cama e nem mesmo o cobertor roxo. Não aguento mais as velas que ainda continuam na escada e decido que não irei permanecer nem um segundo a mais nesta vida. Saio e tranco a porta. Ando um pouco e decido parar. Para onde estava indo mesmo? Respiro fundo e me vejo no meio da rua. Um carro se aproxima e não quero me mexer. Ele buzina, desvia e para ao meu lado. Abre o vidro e pergunta algo que para mim não faz o menor sentido. De repente caio em mim e vejo que é um Táxi. Mudança súbita de planos. Abro a porta do carro, entro e digo:
-" Aeroporto, por favor"
Dia 9-04:
Levantei-me. Olhei em volta. O cobertor roxo estava jogado ao lado da cama, cercado de garrafas de bebidas vazias. Entrava um raio de sol pela cortina entreaberta. Silêncio quase audível. Aquele silêncio insuportável no ambiente que me fazia escutar meus pensamentos. Eles pareciam longes e confusos, quase como uma rádio mal sintonizada, talvez fosse o ácido da noite anterior, talvez não, não sei. Deitei-me novamente e voltei a dormir, quase que instantaneamente.
Dia 12-04:
Quando dei-me conta, estava descendo as escadas rumo à cozinha. O chão estava gelado, e o frio subia até a minha espinha. Passei pelas velas, apagadas e meio consumidas, derretidas de uma maneira meio mórbida. Tive a sensação de que alguém tinha morrido. Na sala, Andy e Débora, deitados no sofá, meio mortos. Não os tinha visto nos últimos dias. Ah, por que eles estavam lá? Aquela visão trouxe à tona toda a tristeza que tinha sentido nos últimos dias. Vários flashs: Espanha, Viagem, Barcelona, Andy, Débora, Andy E Débora. Mãos dadas. Por que ela, justo ela? A tristeza transpassou meu coração como uma adaga afiada.
Dia 13-04:
Expulsei Andy e Débora da minha casa. Aliás, expulsei todo mundo. Preciso de sossego, e a presença deles aqui desrespeita o meu auto-respeito.
Dia 14-04:
Valentine´s day. Decidi acabar com tudo. Não suporto mais essa casa, essa cama e nem mesmo o cobertor roxo. Não aguento mais as velas que ainda continuam na escada e decido que não irei permanecer nem um segundo a mais nesta vida. Saio e tranco a porta. Ando um pouco e decido parar. Para onde estava indo mesmo? Respiro fundo e me vejo no meio da rua. Um carro se aproxima e não quero me mexer. Ele buzina, desvia e para ao meu lado. Abre o vidro e pergunta algo que para mim não faz o menor sentido. De repente caio em mim e vejo que é um Táxi. Mudança súbita de planos. Abro a porta do carro, entro e digo:
-" Aeroporto, por favor"
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Carta de amor (Parte I - por Luíza)
Meu querido:
Sinto saudades das palavras que não te disse, das oportunidades que perdi de te estar contigo, e, principalmente, dos momentos que eu imaginei que viveríamos juntos e não vivemos. Sinto falta de teus cabelos bagunçados entre os meus dedos, dos teus sorrisos e da maneira como me olhavas.
Sinto falta dos teus bilhetes de amor e dos teus braços, em abraços protetores.
As lembranças me sufocam e não me permitem dormir e a saudade se torna maior quando me dou conta de que não seremos mais "nós", mas apenas "eu" e "você". E meu coração sangra, rasgado em pedacinhos. E as lágrimas escorrem por meu rosto com uma chuva de verão.
Espero que voltes. Ou que sumas para sempre. Apenas não posso mais conviver com estes fantasmas, que não param de vagar de maneira errante pelos corredores sombrios de minha mente.
Sinto saudades das palavras que não te disse, das oportunidades que perdi de te estar contigo, e, principalmente, dos momentos que eu imaginei que viveríamos juntos e não vivemos. Sinto falta de teus cabelos bagunçados entre os meus dedos, dos teus sorrisos e da maneira como me olhavas.
Sinto falta dos teus bilhetes de amor e dos teus braços, em abraços protetores.
As lembranças me sufocam e não me permitem dormir e a saudade se torna maior quando me dou conta de que não seremos mais "nós", mas apenas "eu" e "você". E meu coração sangra, rasgado em pedacinhos. E as lágrimas escorrem por meu rosto com uma chuva de verão.
Espero que voltes. Ou que sumas para sempre. Apenas não posso mais conviver com estes fantasmas, que não param de vagar de maneira errante pelos corredores sombrios de minha mente.
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